Sacolão não
Foi um poço de divergência e de mágoas a relação entre o empresário Arthur Marinho e de aproximadamente 100 operários que tocam uma obra nas imediações do Colégio Auxiliadora na última sexta-feira, na presença de familiares de estudantes do Isecensa.
Marinho teria dito aos operários que dinheiro só depois do carnaval. A revolta foi grande. Oportunidade em que o empresário assinou com adiantamento de um sacolão.
Os operários se levantaram e disseram que poderiam receber nesse período até uma caixa de cerveja, mas sacolão não.
Os operários voltaram para o serviço e não se sabe qual o desfecho da oferta do sacolão.