Dama de Espadas: TCE julga ilegal a contratação do hospital de campanha de Quissamã e diz que houve ‘ação combinada’
O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), em sessão realizada na última quinta-feira (26), julgou ilegal a contratação do hospital de campanha de Quissama. Segundo a decisão do TCE, houve ‘ação combinada’ na contratação do hospital.
O TCE declarou a empresa de André Luis Ribeiro Borges (ABM Saúde) inidônea, determinou tomada de contas especial na Prefeitura para apurar o dano e mandou remeter cópia de todo o procedimento para o Ministério Público apurar os ilícitos administrativos e criminais praticados com dolo pelos agentes públicos envolvidos.
O hospital de campanha foi montado no estacionamento do Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, em Quissamã, em março de 2020. O local, com 10 leitos de UTI, foi preparado para atender casos mais graves do Covid-19.
O caso do hospital de campanha também gerou investigação na esfera criminal no Ministério Público, sendo deflagrada a primeira fase da operação Dama de Espadas contra a prefeita Fátima Pacheco.
Confira à íntegra da decisão do TCE: TCE-Hospital de Campanha Quissamã
O espaço está aberto para a Prefeitura de Quissamã*