Clínica Regional de Hemodiálise será entregue para a população em até 12 meses - Tribuna NF

Clínica Regional de Hemodiálise será entregue para a população em até 12 meses

Desde o início da gestão do Prefeito Wladimir Garotinho e do vice Frederico Paes, a Prefeitura vem investindo em uma saúde de qualidade para toda Campos, avançando na reestruturação das unidades hospitalares, com a aquisição de equipamentos de ponta e troca de mobiliário, além da reforma dos hospitais.

Dentre os avanços, destaca-se a construção da Clínica Regional de Hemodiálise “Amigos do Rim” — Francisco Paes Filho, para atender aos pacientes renais do município e região.

A unidade, cuja a ordem de serviço para o início das obras foi liberada nesta terça-feira (15) pelo prefeito Wladimir Garotinho, em cerimônia no Hospital Geral de Guarus (HGG), onde a clínica funcionará em um espaço anexo ao hospital, será mais um marco do governo. A previsão é de que espaço seja entregue para a população em até 12 meses.

O subsecretário de Saúde, Marcos Gonçalves, relembrou a luta dos pacientes para fazer o tratamento de hemodiálise fora do município e diálogo premente com o Estado para que culminasse no lançamento das obras da Clínica Regional de Hemodiálise.

“Hoje é um dia histórico para Campos. Há dois anos e meio na Secretaria de Saúde tínhamos 80 pacientes em fila e 50 internados. Uns percorriam mais de 200 quilômetros para garantir tratamento renal no São José do Avaí e, por isso, nossa luta continuava. Foram várias as conversas com Estado para buscar solução e hoje vamos conseguir construir uma Clínica de Hemodiálise para atender esses pacientes de Campos e região. Agradeço ao governador Cláudio Castro, ao secretário Dr. Luizinho e mais uma parabenizar ao Wladimir, pois Campos vem se tornando cada dia que passa um polo regional de saúde graças a interlocução política e o trabalho do nosso prefeito”.

A unidade será gerenciada pela Fundação Municipal de Saúde (FMS) e oferecerá as vagas disponíveis no Serviço Estadual de Regulação (SER), que fará a regulação do paciente para o serviço. O espaço atenderá a toda região Norte Fluminense e será a maior clínica de hemodiálise do interior.

“Hoje é um momento muito especial e importante para a saúde pública de toda a região. A construção de uma clínica de hemodiálise, de característica regional, com capacidade de atender cerca de 200 pacientes por dia, trará uma tranquilidade para esses pacientes que vivem em sofrimento. Com esse caminho, a gente consegue cumprir três grandes objetivos do governo que é você dar o acesso, a qualidade desses serviços e fazer com quem esse paciente seja tratado perto de casa”, disse o presidente da FMS, Arthur Borges.

A região Norte Fluminense tem, atualmente, cerca de 200 pacientes renais crônicos inscritos no Sistema Estadual de Regulação à espera de começar o tratamento de hemodiálise. Com o novo centro, a expectativa é que essa espera seja reduzida ao máximo.

“É um grande avanço na saúde pública de Campos, pois existe uma demanda enorme desses pacientes. Doentes que precisam ficar internados, por falta de vaga em sistemas ambulatoriais e, com a construção dessa clínica, essas pessoas poderão ir para suas casas para prosseguir com o tratamento. Meu agradecimento ao prefeito Wladimir e ao governador do Estado, Cláudio Castro, que se sensibilizaram com o problema, destacou o superintende do HGG, Vitor Mussi”.

No dia 13 de maio, o prefeito, acompanhado pela primeira-dama Tassiana Oliveira e pelo vice-prefeito Frederico Paes acompanharam a alta hospitalar dos 33 pacientes que estavam internados para tratamento de hemodiálise no HGG. Desde então, eles fazem a Terapia Renal Substitutiva (TRS), através do atendimento ambulatorial no Hospital Doutor Beda. Atualmente no HGG, nove pacientes estão internados para tratamento da doença.

“Sem dúvida nenhuma essa clínica veio para desafogar bastante a entrada desses perfis de pacientes que entram aqui na unidade, que chegam a ocupar 80% dos nossos leitos clínicos. Esse centro vai tirar esses enfermos de uma condição de internação prolongada e os riscos iminentes a essa internação”, explicou a diretora clínica do HGG, a endocrinologista Luísa Barreto.

Secom*

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