Azul: uma tragédia na tarifa entre Campos x Rio e vice-versa - Tribuna NF

Azul: uma tragédia na tarifa entre Campos x Rio e vice-versa

Opinião:

O cidadão que mora em Campos dos Goytacazes realmente é bobo. No passado diziam que tinha cara de bobo. Não existiu até hoje nenhuma autoridade que resolvesse o problema da tarifa de passagem área Campos x Rio e Rio x Campos.

A começar pelo atendimento nos horários disponíveis a população.

Na atualidade você vai ao Rio e tem que voltar no outro dia. Provavelmente a empresa deve achar que Campos tem pouco movimento de passageiros, o que não é verdade.

Esse mercado sempre foi muito forte no passado quando era operado pela Real e outras empresas famosas da aviação civil.

A resposta é simples.

A reserva Campos x Rio para o dia 20, ou seja, amanha, custa R$ 1.113,00.

A mesma empresa, com a mesma aeronave, faz o percurso Vitória x Rio, que tem mais 300 km, ou seja, o dobro, com a tarifa de R$ 570, reservando no dia 19 para o dia 20 em ambos os casos.

Na verdade a empresa Azul, em relação à cobrança de tarifa em Campos, é um verdadeiro caso de polícia. Se a tarifa Vitória x Rio no dia 20 custa R$ 570, a Campos x Rio não poderia ser superior a R$ 300.

O pior de tudo é que a cidade não tem prefeito, vereador, ninguém que reclame sobre isso, salvo Christiano da Folha.

É parece que o prefeito e os vereadores quando viajam não pagam essa tarifa porque ela é passada ao povo da cidade, vez que é paga com os tributos.

O que se pode observar é que tanto de avião e de ônibus o campista é visivelmente assaltado.

No caso dessa empresa Azul é um dos maiores escândalos já vistos e não há ninguém fazer absolutamente nada em favor da população, porque além da tarifa o povo ficou humilhado com uma só viagem por dia.

Vai ser bobo assim em Campos. Mesmo assim Rafael Diniz contratou uma empresa sem licitação do amigo de Picciani para assumir o aeroporto que custou aos cofres públicos cerca de R$ 6 milhões.

Esperava-se que Moreira Franco iria resolver esse problema. Muito pelo contrário. Conseguiu destruir o que já não era bom.

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