Bacellar x Marcão: "para comer é um leão, para trabalhar um gatinho!" - Blog do Ralfe Reis

Bacellar x Marcão: “para comer é um leão, para trabalhar um gatinho!”

Após rebater as insinuações do secretário de Desenvolvimento Humano Marcão Gomes, o deputado Rodrigo Bacellar voltou a disparar forte contra o vereador licenciado.

Após a resposta de Bacellar no primeiro round, Marcão rebateu através do jornal oficial do governo Rafael Diniz: “Triste é se beneficiar do apoio do governo e depois negar, jurando de pé junto. Além do seu pai, (o hoje ex-vereador) Marcos Bacellar, ele teve também o do edil Jairinho É Show (PTC) e diversas outras lideranças da administração. Não é todo mundo que tem gratidão. Rodrigo não deve nada a mim, mas ao governo. Todo mundo que está na política sabe que ele foi ajudado. Mas pode ser mais cômodo negar e tentar mostrar um cacife que, na verdade, o deputado não tem”.

*Primeiro round: Rodrigo Bacellar rebate Marcão: “eu não tive dobrada com nenhum candidato ligado ao atual Governo Municipal”

Bacellar, o filho, que seria da bancada da bala na Alerj, devolveu com ‘tiro de 12’ em um novo textão nas redes sociais, sobrando estilhaços para o grupo Rafaelista.

“𝐔𝐌𝐀 𝐄𝐒𝐓𝐑𝐄𝐋𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐍Ã𝐎 𝐁𝐑𝐈𝐋𝐇𝐀

Mais uma vez acordo com falácias. Dessa vez eu nem iria me pronunciar, pois ficar dando luz a quem está apagado é tudo que eu não devia fazer. Mas enfim…

Em nota da imprensa local, recebo perplexo mais baboseiras vindas do candidato oficial do governo a deputado federal derrotado nas eleições. Mais uma vez eu repito: não tive ajuda de ninguém, de nenhuma máquina. Tive, sim, comprometimento e amizade. E sou grato. Cada pessoa que me ajudou tem a minha gratidão.

Tentar de qualquer forma me vincular ao governo atual, assim como outros deputados eleitos, é tentar surfar na onda dos outros. Se o leitor parar para pensar, qual candidato ligado ao governo ganhou? Todos os deputados eleitos tiveram votação expressiva justamente pelo distanciamento do governo. Por que será?

Tentar vincular o governo aos vitoriosos na urna é digno de pena. É não assumir as falhas que eles mesmo cometeram. E são muitas! Toda essa conta será paga na eleição de 2020, podem apostar no que eu falo.”

Confira à íntegra:

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