08/07/2025
Campos

UTI do Hospital Ferreira Machado reforça qualidade no cuidado intensivo

Prefeitura de Campos

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Ferreira Machado (HFM) leva o nome do médico Dr. Sadi Coube Bogado e é referência no atendimento de casos de alta complexidade em Campos e região. Localizada estrategicamente ao lado do Centro Cirúrgico, a unidade oferece suporte imediato a pacientes em estado grave, garantindo mais segurança e agilidade na assistência.

O espaço conta com equipamentos modernos, como ventiladores pulmonares, desfibriladores, aparelhos de ultrassonografia e as novas bombas de infusão adquiridas recentemente, que reforçam a qualidade do atendimento. Ao todo, são 30 leitos com três isolamentos divididos em quatro ilhas, organizadas em boxes individuais, o que, segundo o médico e diretor do Pronto-Socorro do HFM, Hugo Calomeni, reduz os riscos de infecção cruzada.

“Nossa UTI é estruturada para atender todo paciente que precise de cuidados intensivos, mas, por sermos referência em trauma e acidente vascular encefálico hemorrágico, esses casos acabam sendo nossa maioria. Temos uma equipe extremamente capacitada, com profissionais dedicados à humanização e à segurança do paciente”, destacou Calomeni.

“Todo o atendimento na UTI foi tranquilo. As técnicas de enfermagem foram maravilhosas, toda a equipe faz um trabalho incrível e não deixou de me atender em nenhum momento. Só tenho a agradecer por todo o cuidado”, disse o paciente Arnaldo Vicente, que sofreu um acidente automobilístico e precisou passar por cirurgia no hospital.

Trabalho em equipe

A equipe multidisciplinar da UTI é formada diariamente por quatro médicos, quatro enfermeiros, quatro fisioterapeutas, além de médicos de rotina, dentistas, equipe de enfermagem com cerca de 16 técnicos por dia, além de secretários, assistente social, psicóloga e porteiros.

Para a enfermeira Letycia Sardinha, que atua na unidade, o cuidado vai muito além dos procedimentos técnicos. “Ser enfermeira de terapia intensiva é cuidar da dignidade do paciente no momento mais difícil da vida dele. Aqui, a gente entende nosso papel de dar suporte ao paciente, à família e a todo o contexto que envolve a doença. É gratificante ver um paciente indo embora, com alta. Isso só é possível porque temos uma equipe que trabalha com empatia, qualidade e respeito”, pontou.

Secom*

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