Greve dos caminhoneiros I: Parente na marca do pênalti da Petrobras
Opinião
A greve dos caminhoneiros em todo o Brasil conseguiu fazer Parente, então presidente da Petrobras, pedir demissão da presidência. Para os entendidos, a demissão de Parente teve como objetivo evitar a exposição do seu nome e dos seus sócios (bancos) que por ele foram beneficiados na presidência da estatal.
A denúncia é que Parente pagou antecipadamente R$ 2 bilhões que venceriam em 2022 e 2023. Os beneficiados foram os bancos Morgan e Safra.
Se com Parente tivemos esse problema, imagina se colocar um estranho na Petrobrás.
Ai surge a grande pergunta se essa antecipação de pagamento foi aprovada pelo conselho da empresa. Se for, a hipótese é de demitir toda diretoria, inclusive o atual presidente.
Como mudar essa confusão toda para Curitiba. Esse caso Moro poderia colocar o primeiro tucano atrás das grades. Claro se ainda não tiver outros por trás desse golpe praticado pelos bancos credores da Petrobras.
Senão fosse a greve dos caminhoneiros é provável que ninguém ficasse sabendo disso.
Os banqueiros estão de cabelo em pé com esse parente que arrumaram. O cara realmente ficou na marca do pênalti. Até a editoria da Globo na hora de fazer a defesa do amigo.
Agora só aguardar e combinar com os caminhoneiros.
