01/06/2025
Campos

Arquivo Público lança reedição de obra de Waldir de Carvalho domingo na Bienal

Prefeitura de Campos

A 12ª Bienal do Livro de Campos dos Goytacazes receberá, neste domingo (1°), às 13h, no espaço do Café Literário, o lançamento da reedição da obra “Campos depois do centenário”, de Waldir Pinto de Carvalho, dividida em três volumes. O projeto é do Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, equipamento administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL).

A mesa de lançamento terá as presenças da presidente da FCJOL, Fernanda Campos; do historiador do Arquivo Público e organizador da obra, Luís Felipe Ferreira; do autor do prefácio da obra, Victor Miranda; de Zedir Carvalho, filha de Waldir Pinto de Carvalho; e dos escritores Sylvia Paes e Carlos Augusto de Alencar. A mediação será da assessora técnica do Arquivo, Larissa Manhães.

A obra foi originalmente lançada pelo autor em três volumes, cuidando, em cada uma delas, de três temporalidades entre os anos de 1935 a 1970, e tendo como marco inicial as comemorações em torno do centenário de elevação da então Vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes à categoria de Cidade de Campos dos Goytacazes, o que se deu em 1935. Nos volumes, Waldir apresenta uma série de acontecimentos e fatos que ficaram marcados historicamente, mas também realiza um apurado apanhado do cotidiano da vida daquela então cidade, a partir de um extenso trabalho de resgate em diferentes jornais, cartórios e, em especial, na oralidade que registrava as cenas cotidianas de forma tão íntima e real.

“A reedição da clássica obra de Waldir de Carvalho é mais um marco no trabalho de resgate e recuperação da historiografia local promovido pelo Arquivo Público de Campos. A escolha do autor encontra lugar em dois motivos especiais: Waldir dá nome ao Arquivo – que, desde 2011, passou a Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho. Além disso, desde 2023, estamos comemorando o centenário de nascimento desse ilustre campista, nascido na Baixada Campista, em Santo Amaro”, destaca a coordenadora do Arquivo, Rafaela Machado.

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