Polícia investiga morte na Baixada de candidato a deputado nas últimas eleições - Tribuna NF

Polícia investiga morte na Baixada de candidato a deputado nas últimas eleições

Rio – A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de Ruy de Oliveira Wood, de 58 anos, que foi candidato a deputado federal nas últimas eleições. Ele foi morto a tiros dentro de um bar no bairro Marco II, em Nova Iguaçu, na tarde do último sábado.

De acordo com a Polícia Militar, Ruy ainda chegou a ser socorrido na UPA de Cabuçu, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil foi questionada sobre as circunstâncias da morte ou as possíveis motivações, mas não deu maiores detalhes. “Nada de relevante foi apurado até o momento. Diligências estão em andamento para apuração do fato”, se limitou, em nota.

Ruy Wood era comerciante e se candidatou a deputado federal nas últimas eleições, mas teve apenas 902 votos e não foi eleito. O mesmo aconteceu em 2016, quando se candidatou a vereador por Nova Iguaçu e conseguiu somente 709 votos.

Além de comerciante, ele era gerente de planejamento da Empresa de Limpeza Urbana de Nova Iguaçu (Emlurb), onde trabalhou por um ano e meio. Durante as eleições, ele se ausentou para concorrer a deputado, mas retornou com o fim da campanha eleitoral.

Amigos e moradores da região em que Ruy morava lamentaram a morte dele através das redes sociais. “Comerciante, casado, pai, avô, chefe de família, político, figura ímpar, grande botafoguense e uma referência em nosso bairro. Desejamos muita força aos entes e demais amigos, neste momento de profundo pesar”, postou um comércio do bairro. “Vai deixar saudades. Que Deus conforte nossos corações”, disse um conhecido.

“É com grande pesar que recebi a notícia do falecimento do Ruy da Padaria. Neste momento de dor e consternação, só nos cabe pedir a Deus que lhe ilumine e lhe dê paz e conforto à sua família para que possam enfrentar esta imensurável dor com serenidade”, escreveu um homem, que se identifica como assessor da presidência da Emlurb.

Fonte: O Dia

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