Joaquim Levy vai ser presidente do BNDES no governo Bolsonaro; ele foi ministro da Fazenda de Dilma e o secretário de Fazenda do Rio responsável por renúncia fiscal - Tribuna NF

Joaquim Levy vai ser presidente do BNDES no governo Bolsonaro; ele foi ministro da Fazenda de Dilma e o secretário de Fazenda do Rio responsável por renúncia fiscal

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Joaquim Levy agora está indicado para ser o presidente do BNDES do governo do Capitão Jair Bolsonaro. Levy é amigo íntimo no Paulo Guedes, o futuro Ministro da área econômica de Jair Bolsonaro.

Ele foi Ministro da Fazenda no governo de Dilma Rousseff e foi Secretário de Fazenda de Cabral, quando foi o responsável pelas famosas concessões de renúncias fiscais. Foi o responsável pelas exonerações dadas as empresas responsáveis pela obra do Maracanã.

Deu confusão para todo mundo, inclusive para Pezão, que era o Secretário de Obras da época. Mas Levy ainda foi nomeado Ministro de Dilma. Diziam na época que havia sido indicação de Cabral e do PMDB do Rio.

Joaquim Levy e Cabral na farra da gangue dos guardanapos

Agora a indicação de Joaquim Levy para ser o presidente do BNDES no Governo de Bolsonaro é a prova inequívoca de que o Brasil não pode dar certo e não é um país sério. O simples fato de ter sido colega de Paulo Guedes quando estudaram economia nos Estados Unidos não pode transformar Joaquim Levy em um político acima do bem e do mal.

Segue abaixo o relatório de Joaquim Levy quando foi secretário de Fazenda de Sérgio Cabral no ano de 2010. Segundo Cristiano Áureo, em entrevista a mídia corporativa, foi ele, Levy, o secretário de fazenda responsável pelas exonerações fiscais no Estado do Rio de Janeiro.

*Relatório Joaquim Levy: Joaquim Levy

Alerj

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