Fake News do Palácio da Cultura não revela seu principal protagonista - Tribuna NF

Fake News do Palácio da Cultura não revela seu principal protagonista

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Desde o dia em que o prefeito Rafael Diniz e o procurador José Paes Neto informaram a retomada das obras do palácio da Cultura, que a notícia dada por eles era, com todo respeito, cercada de nebulosidade.

É que o verdadeiro protagonista da retomada das obras do Palácio da Cultura é nada mais nada menos que o promotor de justiça Marcelo Lessa Bastos. O procurador na reunião do Coppam revela isso.

A verdade é que o Ministério Público permutou a obrigação dos atuais proprietários do terreno da Casa do Chacrinha, que em vez de cumprir a obrigação na Ação Civil Pública, terminar as suas exclusivas expensas as obras do Palácio da Cultura no prazo de seis meses, contados da data da homologação da sentença proferida pelo juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campos dos Goytacazes, no processo número 0006453-13.2013.8.19.0014.

A empresa responsável pelo pagamento das obras é a Organização MFPC Imóveis LTDA, com sede na cidade de Mercês – MG, atual proprietária do terreno da Casa do Chacrinha, cujo sócio ou diretor da mesma é o Sr. André Feliciano Coelho.

O argumento para a permuta é que no Palácio da Cultura se encontram além do Pantheon dos heróis campistas, guarda os restos mortais de figuras históricas da cidade como o ex-presidente Nilo Peçanha, Benta Pereira e José do Patrocínio.

Esse esclarecimento e os demais que ainda deverão vir tem o objetivo de revelar a população o que verdadeiramente está acontecendo, inclusive que existe uma empresa responsável pela obra, que foi licitada à época e que jamais apareceu nesse cenário. Até pouco tempo existia uma placa na frente das obras do Palácio da Cultura.

Salvo melhor juízo na época que começou a restauração o dono da empresa responsável era o Sr. Renato Godoy.

Aí está comprovado mais uma fake news do prefeito Rafael Diniz, que tenta trazer para si o protagonismo de uma iniciativa que não teve nem o seu nome e nem o do procurador como protagonista.

Está na hora Rafael de acordar. Ou será que as vaias não estão valendo nada?

Alerj

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